Em sua "Viagem Filosófica" no final do século 18, Alexandre Rodrigues Ferreiracomentou que os Karipuna possuíam um instrumento musical, uma espécie de chocalho escondendo sementes ou seixos no interior, que produziam sons quando sacudidos. Na figura de seu livro, esse karipuna aparece paramentado com suas armas e o maracá está deitado ao chão. Leia ensaio de R. Raminelli clicando aqui.
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Sou um mestiço brasileiro. Pareço branco, mas não sou caucasiano. Tenho sangue karipuna, dos karipunas do Rio Jamary, hoje quase extintos nos sertões do Guaporé. O resto de minha origem (portugueses do Ceará, holandeses do Sergipe, espanhóis do Pantanal, alemães do Paraná e italianos do Rio Grande do Sul) pouco me explica. Sou brasileiro dos quatro costados e, mais que isso, um hominídeo do continente Amarakka. Estrangeiro em minha própria terra, quero poder falar a língua universal da Paz, e ter como repousar minha cabeça: por isso escrevo nessa areia e nessa arena virtual.
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