Mídias Nativas
Redes sociais digitais, videomakers, site de motoboys, literaturas e blogs, sites indígenas e portais da periferia, são estes os exemplos do advento de uma nova cultura midiática não mais baseada na forma comunicativa do espetáculo, mas caracterizada pela criação espontânea e coletiva de conteúdos e pela sua difusão nas redes, e de uma nova forma de cidadania em rede, que possibilita a tomada de decisões de forma colaborativa e a reversão de antigas formas de exclusão.
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A comunicação digital está redesenhando a forma de participação social, caracterizada por uma forma inédita de protagonismo comunicativo que supera as tradicionais separações entre centro e periferia, possibilitando, pela primeira vez na história, uma tomada coletiva de palavra que permite a cada sujeito criar o seu próprio conteúdo e difundi-lo, sem intermediários, pela Internet.
A comunicação digital está redesenhando a forma de participação social, caracterizada por uma forma inédita de protagonismo comunicativo que supera as tradicionais separações entre centro e periferia, possibilitando, pela primeira vez na história, uma tomada coletiva de palavra que permite a cada sujeito criar o seu próprio conteúdo e difundi-lo, sem intermediários, pela Internet.
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Através das novas mídias, novos públicos estão surgindo, novos atores sociais, antes marginalizados, tornaram-se visíveis e ativos. É preciso ouvidos e olhares eletrônicos para ouvi-los e enxergá-los. É preciso uma nova forma democrática e uma nova territorialidade informativa para habitar estes novos horizontes sociais digitais, meta-geográficos e tecnologicamente vivos.
Através das novas mídias, novos públicos estão surgindo, novos atores sociais, antes marginalizados, tornaram-se visíveis e ativos. É preciso ouvidos e olhares eletrônicos para ouvi-los e enxergá-los. É preciso uma nova forma democrática e uma nova territorialidade informativa para habitar estes novos horizontes sociais digitais, meta-geográficos e tecnologicamente vivos.
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Além de expor à reflexão essa nova forma tecnológica do social e esses novos protagonismos, a segunda edição do Seminário Mídias Nativas promoverá um debate entre os próprios comunicadores indígenas e jovens produtores da periferia e especialistas de diversas áreas, em uma iniciativa pioneira, idealizada pelo Centro de Pesquisa da Universidade de São Paulo Cepop/ATOPOS em colaboração com o LEER/FFLCH e a Aberje.
Além de expor à reflexão essa nova forma tecnológica do social e esses novos protagonismos, a segunda edição do Seminário Mídias Nativas promoverá um debate entre os próprios comunicadores indígenas e jovens produtores da periferia e especialistas de diversas áreas, em uma iniciativa pioneira, idealizada pelo Centro de Pesquisa da Universidade de São Paulo Cepop/ATOPOS em colaboração com o LEER/FFLCH e a Aberje.
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Fonte: Mídias Nativas
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